domingo, 17 de março de 2013

CEASAR SALAD





Caesar salad, salada Caesar (português brasileiro) ou salada César (português europeu) é uma variante de salada realizada com alface romana e croûtons temperados com azeite de oliva, ovo, suco de limão, molho inglês e pimenta preta. A criação dessa salada é geralmente atribuída ao chef italo americano César Cardini, em Tijuana, no México, a partir daí passou a ser conhecida nos Estados Unidos e, em seguida, mundialmente.

Existem muitas versões a respeito da origem da Caesar salad. A mais conhecida e habitualmente considerada é que a salada terá sido criada por um chef mexicano de origem italiana chamado César Cardini. Cardini, cujo sobrenome está relacionado com a culinária do famoso Hotel Peñafiel de Tehuacán, Puebla (México) viajou a Tijuana a um concurso gastronômico onde sua salada resultou premiada.
Outra versão se diz que foi criada em uma das cidades de Tijuana ou Ensenada (México) pelo chef Livio Santini de origem italiano no final da década de 1930, na cozinha do restaurante do Hotel Caesar's, propriedade de César Cardini, também de origem italiano.
Esta versão narra como uns pilotos norte-americanos chegaram ao hotel e pediram uma simples salada, e a falta de tomates ou outros ingredientes típicos, o chef Santini seguiu uma velha receita familiar com a que sua mãe os alimentava no sul da Itália em tempos difíceis; uma salada romana, ovos, pequenos pedaços de pão fritos com azeite, queijo seco, azeite de oliva, umas gotas de molho inglesa e suco de limão. A salada foi todo um sucesso e foi denominada inicialmente como "salada dos aviadores", e com o tempo César Cardini registrou-a como própria e a internacionalizou.
Com o tempo a receita tem sido modificada para degustá-la com frango, anchovas, pão frito, bacon, camarões e muitos outros ingredientes que a enriqueceram.

COOKIES/BISCOITOS





" cookies" (nome de origem holandesa) = biscoito!!!!!!!!!!!
O aperfeiçoamento dos biscoitos vem desde a idade da pedra até os tempos modernos. Segundo as lendas, os antigos comiam grãos crus, moendo-os lentamente e triturando com os dentes, com isso surgiu a idéia de se amassar os grãos entre duas pedras, misturando água àquela massa e seca-la ao fogo, tornando-a numa pasta seca e dura. Este processo, foi sem dúvida, um grande progresso no sistema alimentar do homem, embora não houvesse uma forma definida, devido o sistema de trituração, mas ao ser composto por outros componentes, começou a tomar sua forma, ao que seria semelhante a um pão duro, foi na verdade o precursor do que hoje chamamos de biscoito, bolacha, etc.

Os egípcios mostravam para a prosperidade, desenhos e formulações de vários tipos de bolachas secas, estando tão desenvolvidas que as castas nobres já dispunham de um tipo de biscoito ou bolachas secas (algo parecido com: " fabricado especialmente para..." ) Os primeiros biscoitos foram servidos adocicados (com mel, uma vez que o açúcar ainda não era conhecido) e eram objeto de gentileza para com amigos ou nobres, presentes, enfim. Na época, um especialista em fabricar os biscoitos podia ser comprado, alugado por dias, tomado à força, em resumo, era um objeto, um escravo de luxo. Isso porque o mister de fabricar pães, biscoitos e bolachas era um trabalho escravo que passava por gerações de uma mesma família.

A evolução do alimento foi um fator natural e as suas variedades especializadas foram sendo compostas.

O antigo viajante necessitava levar sua bagagem, o seu próprio pão, mas este tinha uma tendência a se deteriorar rapidamente, portanto o produto era cozido mais de uma vez e consideravelmente despojado de sua umidade. " Biscoito" , foi o termo usado para descrever o pão cozido, duro, que se podia guardar sem estragar. A origem tem duas palavras francesas: "Bis" e " Coctus" , significando "cozido duas vezes". O processo de fabricação era muito simples, tomava-se o pãozinho e se aplicava um duplo cozimento para tirar o excesso de umidade, assim evitava que o estragasse, após o cozimento do pão, deixava-o por um dia, em uma câmara seca, a fim de "secar a água", para conserva-lo. O Biscoito deveria ser comido "somente após ter sido devidamente imerso em leite de cabra ou na sopa", seu provável tamanho e consistência devida torna-lo duro demais para os já modificados dentes do homem da época.

A forma que o pãozinho seco (biscoito) tomou foi a de um pequeno pastel recheado de carne, que era chamado de "pão do viajante".

A popularidade do "biscoito" aumentou, rapidamente, (em meados do século XVII), quando na Europa começou-se a adicionar chocolate ou chá ao biscoito. Criando o sabor e aroma, desde então para estimular as suas vendas, investiam-se os mais variados tipos de gostos e aromas. O progresso dos negócios dos biscoitos alertou as municipalidades para uma boa fonte de renda em taxas e impostos, sobre os já populares "biscoitos para chá" . Esta súbita oneração, determinou, em retorno, uma busca por métodos e modos mais econômicos e de maior rendimento; o início da industrialização.

A Inglaterra mostrou ser um bom mercado produtor e aí se fabricavam vários tipos de biscoitos muito saborosos e procurados; sua exportação foi iniciada para as suas colônias e logo, quase todas as cidades importantes dos Estados Unidos já consumiam o "biscoito para chá e café dos ingleses" . Nos seus primeiros anos de colônia não industrializada, os Estados Unidos não tinham condições de fabricar os biscoitos, mas reconhecendo a importância do mercado, importaram da Inglaterra os equipamentos necessários e deram início a uma florescente indústria de biscoitos. O passo seguinte, em razão da necessidade de fabricarem peças de reposição para as máquinas, foi logicamente à implantação, no norte, das indústrias para a fabricação de equipamentos de biscoitos. Estavam assim determinados os declínios das importações de biscoitos ingleses, e o início de, hoje poderosa, indústria norte-americana de biscoitos. Daí em diante, a evolução se fez de forma acelerada; até o nome "biscuit", inglês, foi abandonado e os produtos americanos foram rebatizados de " cookies" (nome de origem holandesa). Isto fez com que se criasse uma separação bem definida entre os tipos de biscoitos; os "cookies" eram os de paladar adocicados e os " saltines", o acentuado sabor salgado.

Os "cookies" eram "levantados" por ação química e os salgados eram " fermentados" por meios biológicos. Hoje se pode contar com mais de 200 tipos de biscoitos, com uma indústria altamente especializada, com formulações perfeitas, com um total controle do seu mercado e dentro de um processo de sofisticação muito desenvolvido. O que havia começado com um trabalho escravo, ao tempo dos gregos, romanos e dos egípcios, hoje faz parte de um complexo industrial, dos mais importantes dentro do setor de alimentação.

sexta-feira, 15 de março de 2013

MUFFINS





Muffin, relacionado ao termo moufflet, era uma antiga expressão referente ao pão francês, ou seja macio...
Os muffins são originários da Grã-bretanha e eram muito consumidos, principalmente no inverno, serviam quentes a companhados de chá e geléia. Na era vitoriana os muffins eram muito populares e eram
vendidos na rua por vendedores através de bandeja que carregavam na cabeça e tocavam sinos para promover sua venda. Os muffins na Inglaterra foram uma vez chamados de “bolos de chá”, enquanto nos EUA são considerados um lanche ou sobremesa. Hoje os apreciadores de muffins, em inúmeras partes do
mundo, tem se deliciado com essa tradição de o degustar, acompanhando um chá ou variados cafés.
 
É um erro achar que cupcakes e muffins são a mesma coisa. Algumas pessoas acham que a diferença entre eles é que os cupcakes são mais doces e os muffins contém frutas ou algum tipo de nozes. Ou então que os cupcakes tem cobertura e os muffins não. Na verdade não é isso.Se nós consultarmos o dicionário americano, vamos ver que o cupcake é definido como "um pequeno bolo, de porção individual, assado numa forma no formato de uma xícara" e o muffin é definido como "um pão rápido, pequeno, no formato de uma xícara".

A principal diferença está em sua receita. Cupcakes são exatamente o que o próprio nome diz, um pequeno bolo. Sua preparação é a mesma de um bolo grande. Muffins no entanto não são bolos. Não existe nenhuma semelhança entre cupcakes e muffins, exceto pelo fato de que eles são assados em forminhas de papel. O muffin na verdade é classificado como pão, sua massa é em geral mais pesada que a de um cupcake. Os muffins são geralmente consumidos no café da manhã, ou como um lanchinho rápido. Já os cupcakes são uma sobremesa fina e mais elegante, muito usados em festas, casamentos, aniversários e chás de bebê. Nos USA as pessoas dão cupcakes de presente, mas nunca um muffin.
Aqui no Brasil os cupcakes estão conquistanto cada vez mais seu lugar em festas, ou qualquer outro evento e está cada vez mais comum as pessoas substituírem os bem-casados pelos delicados bolinhos. Eles dão um charme especial a qualquer evento, além de ser uma delícia!

segunda-feira, 11 de março de 2013

GUACAMOLE



O guacamole é uma iguaria típica da culinária mexicana, servida com uma grande variedade de pratos, muitas vezes acompanhada com pico-de-gallo e nata azeda.
É basicamente um puré de abacate bem temperado, que funciona como um complemento da salada, tendo sido exportado para todas as partes do mundo onde existe comida mexicana, mesmo que esta seja alterada de acordo com os gostos locais. Na America do Norte, especificamente nos Estados Unidos a guacamole é acompanhemento para tortillas e tacos, servidos como aperitivo.
O nome "guacamole" tem origens indígenas: "Ahuacatl" (abacate) e "mole" é um nome genérico para "molho", embora o verdadeiro mole seja totalmente diferente, levando na sua composição chocolate.

MOLHO RANCH/RANCH SAUCE




Atualmente quando se faz uma pesquisa online é possível encontrar diversos tipos de receitas com variados tipos de ingredientes, origens e estilos. A receita desse texto é de molho de ranch, mais existem diversos molhos para peixes, carnes, verduras e diversas formas de preparo desses molhos.
O prato é inspiração da culinária americana, o modo de preparo é de nível intermediário para fácil já que a parte mais trabalhosa da receita está na combinação dos ingredientes do molho. Segundo a fonte da receita o prato é simples e pode ser feito com vários tipos de peixes, carnes vermelhas e verduras. Além de hamburgers e algumas pizzas. Também pode ser acompanhado com fritas.

domingo, 10 de março de 2013

APPLE PIE/TORTA DE MAÇA




Tão americana quanto apple pie... é esta sobremesa que está se popularizando entre nós. Parece que ela não foi inventada nos Estados Unidos, pois há relatos desta torta na Inglaterra há muitos séculos. Digamos que ela tenha sido aperfeiçoada pelos americanos, que difundiu para outras culturas esta delícia.

quarta-feira, 6 de março de 2013

CHEESECAKE




O cheesecake já era conhecido dos antigos gregos. Os norte-americanos a criaram no século XX. Desde então, tornou-se uma espécie de bolo nacional, mas, segundo os profissionais, existem «mais teorias sobre o bolo de queijo do que pessoas que saibam prepará-lo».
O cheesecake americano é normalmente constituído por uma base de bolacha, um recheio à base de queijo, creme e ovos, e uma cobertura de fruta. Este cheesecake é cozido no forno, no entanto existem inúmeras variações da receita, entre as quais as que são compostas por natas, queijo e gelatina e não necessitam de forno.
Apesar de ter nascido na Grécia há muito tempo, o cheesecake só se popularizou nos anos 1970, quando era uma das sobremesas mais populares dos Estados Unidos, e principalmente, de Nova York.

domingo, 3 de março de 2013

FRENCH TOAST/ RABANADA AMERICANA




O french toats é uma fatia de pão de trigo (pão-de-forma baguete ou outro) que, depois de molhada em leite, vinho (no Minho usa-se vinho verde tinto ou branco) ou calda de açúcar, é passada por ovos e frita.
As rabanadas fazem parte de muitas mesas da consoada em Portugal, e em várias ceias do Brasil. Servem-se polvilhadas com açúcar de canela ou regadas com calda de açúcar, xarope de bordo ou mel. Outrora, a palavra "rabanada" era apenas utilizada a norte do rio Mondego e ao mesmo doce atribuía-se, a partir da margem sul do referido rio, o nome de fatia-dourada, ou fatia-de-parida. Em outros países são típicos nas celebrações de Espanha da Quaresma e Semana Santa e em várias partes do México, como Zacatecas.
Existem múltiplas variantes, começando pelo pão, que pode ser corrente ou preparar-se especialmente para elaborar rabanadas, hoje em dia é muito habitual encontrar esta opção nas pastelarias que oferecem um pão enorme em forma de barra (pão de forma) feito com farinha refinada (antes se denominava pão bimbo). Algumas receitas substituem o vinho por leite, e outras prescindem da água, molhando as rabanadas só com mel quente. Com frequência acompanha-se de canela e cravo da Índia. Algumas variantes empregam casca de limão ou de laranja ralada para aromatizar o leite e para o toque final um pouco de açúcar de canela.
Mais recentemente apareceram variedades vegetarianas que substituem o leite de vaca por leite de soja e o ovos por farinhas de grão de bico, farinha de soja ou outras leguminosas.

sexta-feira, 1 de março de 2013

CHICKEN ALFREDO




Um prato que é comum de se ver nos cardápios americanos é o tal do Chicken Alfredo. Depois de ter experimentando em alguns lugares, cheguei à conclusão de que esse prato não tem uma receita única e específica, mas sim vai do gosto de quem o cozinha. Mas tem alguns traços que se repetem: vem sempre uma massa (que pode ser espaguete, talharim, penne...), com um molho claro (cujo sabor e consistência variam) e pedaços de frango. Outro dia tentei fazer uma versão caseira para o jantar e ficou uma delícia.